O preço de construir tudo do zero: Cativa ou Dev?
Construir não é sinônimo de criar
Tem gente que ainda prefere levantar o prédio tijolo por tijolo.
Planta na mão, cimento na outra.
Contrata um dev, depois outro pra entender o primeiro, depois um terceiro pra desfazer o que o segundo fez.
Não é sobre falta de talento.
É sobre custo de caminho.
Porque cada linha de código carrega o preço da espera.
E cada nova ideia vira orçamento.
Bug vira correria.
Atualização vira dependência.
E quem tem a chave do sistema tem o poder de te travar ou te cobrar pra abrir.
Enquanto isso, do outro lado
O tempo que você gasta programando, o outro gasta testando tráfego.
Enquanto você debate back-end, ele debate copy.
Enquanto você espera a plataforma sair, ele já está rodando.
O cara que entendeu o jogo
Enquanto isso, o outro cara, seu concorrente,
não tem bug.
Não tem dev.
Não tem delay.
Ele tem a Cativa.
Pagou uma assinatura.
Ativou a base.
Lançou.
Agilidade sem culpa
Porque ele entendeu que construir não precisa ser lento.
Que agilidade não é gambiarra, é inteligência e estratégia.
E que personalizar uma base sólida vale mais do que controlar uma base quebrada.
Casa pronta, porta aberta
Com a Cativa, a estrutura já vem pronta.
Como uma casa com encanamento feito, energia funcionando,
e as chaves na sua mão pra pintar, mobiliar, abrir a porta e começar a receber.
Sem dependência, sem refém
Você não fica refém de ninguém.
Não espera pra corrigir o que já deveria funcionar.
Não paga três vezes por algo que poderia ter sido entregue no primeiro dia.
O que você nem vê chegando
E o melhor, a plataforma não para.
Ela se atualiza.
Se corrige.
Se antecipa.
O que você só saberia daqui a dois meses, a Cativa já resolveu ontem.
Tempo como ativo
Porque no jogo do digital, quem tem o tempo
não precisa correr.
A escolha que chega tarde demais pra alguns
Cativa não é só plataforma.
É tempo de volta.
É risco evitado.
É uma escolha que parece óbvia
depois que você já perdeu anos tentando fazer do jeito mais difícil.