Basta sentir, quando uma nova vida acontece
Existe um momento em que a gente finalmente percebe que viver não é acumular memórias ou empilhar conquistas, mas simplesmente sentir. Sentir o peso do dia que se dissolve, o cheiro do café que esfriou no balcão enquanto a vida acontecia, o calor de um abraço que diz tudo o que o dicionário não dá conta. Sentir é estar inteiro no agora e, para quem atravessa o portal da maternidade, esse agora é um oceano infinito, exaustivo e profundamente sagrado ao mesmo tempo.
Mariana Rios fala sobre isso com uma propriedade que não vem dos manuais, mas da observação atenta da vida pulsante. O Basta Sentir nasceu nela como uma filosofia de manifestação, mas hoje, diante das dores e das belezas que envolvem o tornar-se mãe, ele se transforma em um escudo e um abraço. Mariana nos lembra que o processo de gerar não é apenas nutrir um corpo, mas gestar a si mesma em uma nova versão. É entender que a nossa maior potência não está no que entregamos ao mundo, mas na coragem de sustentar o que sentimos, seja o medo das dificuldades do caminho, a ansiedade da espera ou a alegria avassaladora de um novo começo.
Recentemente, as luzes das cidades estavam acesas, celebrando aquela união que o Natal sempre nos promete. Mas, para além das mesas postas, o que fica de verdade quando os enfeites são guardados? Fica aquele magnetismo do encontro, o instante em que o tempo suspende a respiração só para nos deixar olhar nos olhos de quem amamos. O Natal é o símbolo maior dessa união, onde a vida chega para dizer que o presente é o único lugar onde o milagre acontece. Essa energia não pode ser sazonal; ela precisa ser o fôlego do cotidiano, canalizada para a forma como você toca o seu filho ou para o silêncio que você finalmente se permite habitar.
A maternidade é uma epopeia escrita na pele, sem rascunho. É o caos que nos habita enquanto tentamos manter o mundo ao redor em ordem. São as noites em que o relógio parece zombar do cansaço e os sorrisos que, do nada, reorganizam todos os nossos átomos. Há uma beleza quase cortante em se dar conta de que somos o porto e a tempestade ao mesmo tempo, carregando uma força que não se explica, apenas se vive.
A comunidade Basta Sentir surge exatamente para que essa jornada não seja solitária. É um refúgio de acolhimento onde a vulnerabilidade não é fraqueza, mas o pilar de uma nova consciência. Mariana nos convida a dar um basta ao ruído e à dormência de viver no automático, tentando prever o próximo passo enquanto o chão foge sob os pés. Sentir dói, sentir cura, sentir liberta. E, na maternidade, sentir é a única forma de não se perder de si mesma enquanto se encontra no olhar de uma criança.
Quando as luzes se apagam e o barulho do mundo cessa, o que sobra é o que foi sentido. O resto é apenas cenário. A Cativa nasce desse mesmo desejo de conexão e união, oferecendo o suporte para que você possa organizar o que é externo e focar no que realmente importa: a sua presença. É o lugar onde a tecnologia serve à vida, permitindo que você tenha espaço para o que é essencial.
Permita-se mergulhar nessa presença absoluta, onde não é preciso entender nem controlar. Apenas ser. Apenas sentir.