Comunidades digitais

O futuro do marketing é sobre permissão e pertencimento

Aqui você encontrará conteúdos sobre comunidades com objetivos de negócio para infoprodutores, marcas e criadores de conteúdo.
Seja bem-vindo!

O cliente advogado

 

Quem compra pode até se esquecer.
Quem pertence, defende.

Um cliente comum é como quem prova um prato em restaurante: gosta, recomenda de passagem, mas na semana seguinte já troca de cardápio.
Já o cliente que cria vínculo vira cozinheiro de ocasião.
Reproduz a receita em casa, chama amigos para provar, insiste que aquilo não é só comida, é experiência.

Na religião, esse movimento é ainda mais claro.
Quem só visita um templo faz uma oração.
Quem se sente parte da fé constrói capela no quintal, passa o ensinamento adiante, leva outros pela mão.

👉 Construa também esse espaço de pertencimento.

No esporte um torcedor ocasional assiste à final.
Mas o torcedor de verdade canta em jogo vazio de quarta-feira, veste a camisa amassada no trabalho, discute escalação como se fosse diretor do clube.

Não é sobre consumo, é sobre pertencimento.
Comunidade é o lugar onde esse pertencimento se multiplica.
O cliente não fica só no papel de consumidor.
Vira voz que responde às críticas, vira guia que apresenta o caminho aos novos, vira guardião do que acredita ser seu também.

Enquanto o marketing tradicional paga para ser ouvido, a comunidade gera vozes espontâneas.
Defesa gratuita, confiança que não se compra, recomendação que nasce da verdade.

A marca que entende isso deixa de ter clientes.
Passa a ter advogados.
E advogado de marca não se contrata.
Se conquista.
👉 Comece a construir sua comunidade aqui.