Acolhimento, aconchego.

Amparo, apoio.

Pertencimento.

‘’ No meu tempo não existia isso’’ Uma frase comum quando o tema é saúde mental.

A verdade é que sempre existiu, com a chegada das redes sociais e uma maior facilidade de dizer o que se sente, o tema ganhou uma maior relevância.

As pessoas começaram a se cuidar mais, mas no meio de tanta velocidade, tanta efemeridade, alguns destes problemas também aumentaram.

As redes sociais podem ser aliadas na busca da saúde mental, ao invés de vilã. Através de comunidade.

Conexão e apoio emocional.

Comunidades podem ajudar pessoas a criarem conexões e, desta forma, apoio emocional. Pessoas que enfrentam desafios de saúde mental nem sempre têm suporte em seu ambiente físico que a comunidade pode proporcionar.

Membros que já passaram pelo mesmo problema podem fazer com que o outro se sinta acolhido e entender que não está sozinho.

Redução de estigma.

Através do compartilhamento de informações e relatos pessoais, se cria um rompimento do estigma, os membros podem falar sobre suas experiências sem julgamento, contribuindo para uma maior conscientização e compreensão dessas questões até no ambiente externo.

Intervenção e suporte profissional.

Comunidade pode ser um ambiente para identificação de pessoas que precisam de ajuda com saúde mental, pois após o pertencimento o membro tem uma maior possibilidade de expor seus problemas de uma forma verdadeira, fazendo com que haja um maior entendimento da identificação destas pessoas.

Um ambiente controlado, em que o membro se sinta à vontade para expor seus problemas, pode tornar o ambiente propício para a evolução do participante.

Em meio à efemeridade, a comunidade traz densidade, acolhimento e pertencimento.

A tecnologia, a internet, não são vilãs da saúde mental, só precisam ser usadas da forma correta.