Certa vez, um cientista disse ‘’ O tempo é relativo’’, um músico o respondeu.

 ‘’Mas o tempo não para’’

 E um filósofo completou ‘’o tempo é a imagem móvel da eternidade imóvel’’

No meio de inúmeras discussões sobre o tempo, uma unanimidade é: ninguém gosta de o perder, pois até quando você o desperdiça propositalmente, não pode ser considerado tempo perdido, já dizia outro filósofo.

A temporalidade é de extrema importância para nosso desenvolvimento e para o crescimento do meio em que vivemos. Saber onde estamos, no momento em que estamos, é imprescindível para podermos acelerar este mesmo desenvolvimento.

A efemeridade das redes sociais, nos trouxe um novo viés sobre o tempo, em um lugar em que consumimos os conteúdos de forma extremamente acelerada, e rasa, isto acaba respondendo na nossa forma de comportamento, nossas interações mudam de uma forma que acaba atingindo todos os âmbitos de nossa vida.

Nos afastamos de quem está perto de nos aproximamos de quem está longe. Esta pseudo proximidade cria a sensação de uma falsa conexão.

Mas existe um caminho no digital no qual o seu tempo é levado a sério, um local onde as conexões criadas são reais, em que seu público se interessa pelo que você fala, pois escolheu estar ali, esse local é a sua comunidade.

 Em uma comunidade, você e seus membros controlam o ritmo, as interações se tornam verdadeiras, as conexões criam vínculos reais. A partir do momento que o participante sinta que pertence àquele local, ele irá voltar propositalmente.

Você deixa de perder tempo, pois não precisa depender mais da inconstância do algoritmo das redes sociais, o tempo começa a jogar a seu favor.

O seu maior ativo é o seu tempo, não o desperdice.